2009-07-29

A borla da semana ....

Próximo sábado 1 de Agosto :

Rita Redshoes e James Morrison nos jardins de Belém incluído no festival dos Oceanos.

2009-07-26

Gelados ... Comam gelados pela V/ saúde

Em cone ou em copo, de leite ou de nata, com ou sem frutas, o gelado, ancestral invenção dos chineses que começou por misturar neve com polpa de fruta há + de 3 mil anos é muito mais que uma guloseima.

Tem por base ingredientes fundamentais para a saúde com o leite e fruta assim como Vitamina A, E e C.

Investigadores britânicos conseguiram demonstrar que o consumo de gelado faz as pessoas felizes;

Coma gelados pela sua saúde e pela sua felicidade mas não abuse

Prefira os de leite que são mais saudáveis tudo com moderação.

2009-07-21

Frágil...somos de carne e osso por isso ...Frágil

Tentamos ser fortes...tentamos "aparentar" quem não somos... mas no fundo há sempre algo que demonstra que somos de carne e osso ...algo em nós tem tendência a demonstrar que "ou acalmas ou isto assim não dá!"...na sexta descobrir que afinal as manchas na face não são nenhuma alergia mas sim uma doença cronica que andava adormecida há mais de 13 anos voltou!!! Veredicto do dermatologista:ataque cronico de seborreia...segundo ele...menos stress e umas boas férias ajudava imenso...mas ainda falta tanto... tratamento de choque e lá ando eu desejando mais que nunca as férias... isto fez-me relembrar a musica que na passada quarta-feira adorei ouvir em dueto entre o Jorge Palma e o Rui Reininho....encheu-se o espaço junto a Torre de Belém...muito frio mas um som altamente...um espectáculo inesquecível..as imagens que se seguem não são as melhores mas o som...dá para perceber que era muito bom...um conjunto de teclados e cobres...muito bom mesmo...

2009-07-13

É um texto longo...aqui fica a explicação do porquê das mulheres demorarem tanto tempo na casa de banho!!

PARA QUE FIQUE CLARO E QUE NINGUÉM TENHA DÚVIDAS!!

O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que, quando era pequenina, a sua mamã levava-a à casa de banho, ensinava-a a limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel cuidadosamente no perímetro da sanita.

Finalmente instruía-a: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!"

E depois ensinava a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita numa posição de sentar-se sem que o seu corpo tenha contacto com o tampo.

"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, importante e necessária, que nos acompanha para o resto da vida. Mas ainda hoje, nos nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter, sobretudo quando a tua bexiga está quase a rebentar.

Quando *TENS* de ir a uma casa de banho pública, encontra-se uma fila enorme de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso, resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de “tou aqui tou-me a mijar!”.

Finalmente é a tua vez! E chega a típica "mãe com a menina que não aguenta mais” (a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou passar à frente, que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há pernas. Estão todos ocupados.

Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a pessoa que ainda está a sair.

Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa… Penduras a mala no gancho que há na porta… QUAAAAAL? Nunca há gancho!!
Inspecciona-se a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pousá-la aí, por isso penduras a mala no pescoço enquanto vês como balança debaixo de nós, sem contar que a alça te desarticula o pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que fomos metendo lá para dentro, durante 5 meses seguidos, e a maioria das quais não usamos, mas que tens no caso de…

Mas, voltando à porta… como não tinha fechadura, a única opção é segura-la com uma mão, enquanto com a outra baixamos as calças num instante e pomos-nos “na posição”…

AAAAHHHHHH… finalmente, que alívio… mas é aí que as as nossas coxas começam a tremer… porque nisto tudo já estamos suspensa no ar há dois minutos, com as pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-nos a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-nos o pescoço!

Gostariamos de sentar, mas não tivesmos tempo para limpar a sanita nem a tapa-la com papel; interiormente achamos que não iria acontecer nada, mas a voz da nossa mãe faz eco na tua cabeça *“nunca te sentes numa sanita pública”*, e então ficamos na “posição de aguiazinha”, com as pernas a tremer… e por uma falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica e molha-nos até às meias!!

Com sorte não molhamos os sapatos… é que adoptar “a posição” requer uma grande concentração e perícia.

Para distanciar a nossa mente detsa desgraça, procuramos o rolo de papel higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O suporte está vazio!

Então rezamos aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas que temos na mala, pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel… mas para procurar na tua mala temos de soltar a porta… ???? Duvidamos um momento, mas não temos outro remédio. E quando soltamos a porta, alguém a empurra, dá-nos uma trolitada na cabeça que nos deixa meio desorientada mas rapidamente tens de travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritamos OCUPAAAAAADOOOOOOOOO!!

E assim toda a gente que está à espera ouve a nossa mensagem e já podemos soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm muito respeito umas pelas outras).

Encontramos o lenço de papel!! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazemos tudo para esticá-lo; finalmente conseguimos e limpa-nos. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhamos a mão toda; ou seja, valeu-nos muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão.

Ouvimos algures a voz de outra velha nas mesmas circunstâncias que tu “alguém tem um pedacinho de papel a mais?” Parva! Idiota!

Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que noscorre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da nossa mãe que estaria envergonhadíssima se nos visse assim… porque ela nunca tocou numa sanita pública, porque, francamente, nós não sabes que doenças podemos apanhar ali, que até podemos ficar grávida (lembram-se??)…. Estamos exausta! Quando paramos já não sentimos as pernas, arranjas-nos rapidíssimo e puxamos o autoclismo a fazemos malabarismos com um pé, muito importante!

Depois lá vamos pró lavatório. Está tudo cheio de agua (ou xixi? lembram-te do lenço de papel…), então não podemos soltar a mala nem durante um segundo, pendura-mo-la no nosso ombro; não sabemos como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocamos até te sair um jactozito de água fresca, e conseguemos sabão, lavas-nos numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.

Nem sequer usamos o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secamos as mãos nas nossas calças – porque não vais gastamos um lenço de papel para isso – e saímos…

Nesse momento vemos o nosso namorado, ou marido, amigo que entrou e saiu da casa de banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges enquanto esperava.

“Mas por que é que demoraste tanto?” - pergunta-te o idiota.

“Havia uma fila enorme” - limitamos a a dizer.

E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por solidariedade: uma segura-nos na mala e no casaco, a outra na porta e a outra passa-nos o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e rápido, pois só temos de nos concentrar em manter “a posição” e *a dignidade*.

*Obrigada a todas por me terem acompanhado alguma vez à casa de banho e servir de cabide ou de agarra-portas! Passa isto aos desgraçados dos homens que sempre perguntam “querida, por que motivo demoraste tanto tempo na casa de banho?” …. IDIOTAS!*

Antes eramos só loucos agora somos ricos e loucos.

“Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém! “

By Miguel Sousa Tavares in "Expresso"

2009-07-12

E assim se passou mais um sábado...

Enquanto estou visualizando do canto do olho o concerto dos David Matthews Band no Optimus Alive - thanks Sic Radical por esta partilha... deixo aqui algumas palavras sobre o dia de hoje...

Praia ...pois o dia não estava do melhor...um pouquinho de vento ...mas a praia de S.Pedro que nem é das melhores praias que conheço é fixe nesse sentido....resguardada do vento...por isso foi mais um dia de praia com bastante preguiça para recarregar baterias de uma longa e dura semana de trabalho e que sabemos que até as férias vai sempre pior ...então aqui vão as 2 historias engraçadas do dia...
Parte da manhã...um pequeno aeroplano encarnado apareceu mesmo a nossa frente sobre o mar a fazer algumas manobras com muita pericia...giro...muito giro...mas quando se lembra de vir lançado a pique, parecendo que vai se despenhar sobre a areia....respiramos fundo....puxa....era só mais uma manobra antes dum looping engraçado mas acho que não fui a única que reteve a respiração...devia ser algum ensaio para o próximo dia 26 de Julho - Estoril Air Show.....
A tarde...já não é a primeira vez que vejo venda de bikinis brasileiros nesta praia mas enquanto que esta venda ilegal continua aos olhos de todos....fico perplexa quando me apercebo que o rapaz saca de maquina de multibanco para a freguesa pagar o mesmo...ora toma!!! Não há multibanco na esplanada para pagar o almoço mas o senhor brazuca ganha tão pouco com estas vendas que até MB já tem....a pois É!!!

Pronto....agora vou mais uma vez untar-me de creme...sim na praia é o dia a colocar protector solar mas como temos uma pele fantástica que só sabe ficar encarnada....começa o ritual dos pós-solares...tristezas de quem tem uma pele do melhor!!!

Bem pelo menos não teve o desgosto de comprar bilhete para ir ver os Depêche Mode ao estádio do Bessa e depois ficava a ver os Gift e os Xutos!! Foi por pouco!!!!




2009-07-09

A beleza da matemática....lindo!!!






Giro não é?? Coisas da Matemática....

2009-07-05

A musica da semana é ....ADORO!!!!

2009-07-01

A frase do mês...

"Só está condenado à derrota quem nem se atreve a arriscar comparecer à partida"